domingo, 26 de abril de 2009

Posters na Parede – Os Novos Cartazes

Anjos da Noite – A Rebelião (2009)

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Ser independente é um bom negócio na Hollywood do século XXI. Realizado por uma produtora deconhecida, com um elenco que ainda não tinha encontrado seu caminho para o sucesso em Hollywood e dirigido por um estreante com estilo, “Underworld – Anjos da Noite” veio em 2003 para servir de estopim para uma série de revisitas ao universo vampiresco que andava meio em falta na terra do cinema. Com quase uma centena de milhões de dólares em caixa, o filme rendeu uma continuação com cara de super-produção e a marca registrada das majors hollywoodianas. Patrocinado pela Sony, “Anjos da Noite: A Evolução” contava com Kate Beckinsale (“Click”) de volta após se sagrar uma estrela e uma expectativa financeira tão alta que foi quase impossível esconder a decepção quando um filme tão mais “evoluído” do que o primeiro não foi muito além da bilheteria de seu predecessor, rendendo bem menos do que se esperava para os cofres do estúdio. O resultado? Três anos depois, “Anjos da Noite: A Rebelião” chega aos cinemas com cara de caça-níqueis desesperado, um orçamento de porte intermediário e sem os dois nomes que definiram a franquia. Kate e o marido diretor Len Wiseman (“Duro de Matar 4.0”) podem ter caído fora, mas isso não tira da terceira parte da saga o mérito de ter uma das mias promissoras candidatas a futura estrela de ação. A bem da verdade, a inglesa Rhona Mitra já está na ativa há algum tempo, mas permaneceu escondida em filmes de baixo orçamento até participações grandes em “Nip/Tuck” e “Boston Legal” lhe salvassem do anonimato. Agora, ela é a estrela de filmes como “Juízo Final”, “Atirador” e este novo “Anjos da Noite”, que deve chegar aos cinemas brasileiros em 17 de Abril depois de surpreender (de novo) nas bilheterias americanas. De volta dos anteriores, só mesmo Michael Sheen (“Frost/Nixon”) e Bill Nighy (“O Guia do Mochileiro das Galáxias”). Renascimento para a franquia? Não é de se duvidar. Afinal, dólares não matam vampiro nenhum.

 500 Days of Summer (2009)

500 days of summer

Zooey Deschanel é um doce. Dotada de uma habilidade fantástica para se fazer adorável e de uma voz típicas das boas moças, a atriz tornada famosa pela participação no neo-clássico rocker “Quase Famosos” é uma daquelas que, apesar de ter pouco talento efeito, cativam a cada cena e parecem saber escolher exatamente o papel que se encaixa em seu perfil. Embor esteja passando por uma fase de auto-reformulação com seu projeto musical She & Him, Zooey não pensa em se afastar das atividas no cinema, e não são poucos os que estão agradecendo por isso. O diretor Marc Webb, por exemplo. Conhecido por trabalhos no mundo dos videoclipes com bandas como Green Day e 3 Doors Down, o diretor disse que não poderia imaginar ninguém além de Zooey no papel principal de seu longa-metragem de estréia, a ser lançado em terras brasileiras em 24 de Agosto. Dito e feito. Em “500 Days of Summer”, Zooey é uma mulher que não acredita no amor, mas é também a namorada de Tom, um azarado escritor de cartões comemorativos. O que o filme pretende é estudar os motivos para o fim de um relacionamento, contando em flashbacks as lembranças de Tom dos 500 dias passou ao lado de Summer (notou o trocadilho do título? Esperto, não?). A dupla de roteiristas estreantes Scott Naustadter e Micahel H. Weber é a responsável pela cadeia de lembranças e pelos diálogos entre o casal, muito elogiados pelos primeiros espectadores do filme no Festival de Sundance, conhecido por incentivar especialmente os filmes independentes. Outro ponto bastante notado na ocasião é a química entre Zooey e Jospeh Gordon-Levitt (“O Vigia”), intérprete de Tom e narrador de toda a história. No poster, a frase estampada: “Isso não é uma história de amor. É uma história sobre amor”. É esperar para ver se esse amor não é o mesmo que vemos todos os dias na Sessão da Tarde. Zooey, sem dúvida nenhuma, merece algo melhor.

Arthur et la Vengeance de Maltazard (2009)

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Pode parecer um tanto quanto egocêntrico um diretor de cinema comandar a adaptação de um livro de própria autoria. E sem dúvida nenhuma pode ser perigoso, como já nos mostraram dezenas de obras arruinadas por zelo em excesso ao marerial original. É claro, Luc Besson não é qualquer um. O francês, espécie de sensação dos anos 1990 que chegou ao novo século como um astro em seu país e nada mais, ainda é um roteirista de primeira linha que consegue combinar idéias criativas, adrenalina pura, tiradas cômicas fantásticas e ambientação das boas. Em 2006, em uma espécie de acesso repentino de arrogância, Besson levou para os cinemas “Arthur e os Minimoys”, primeiro livro de uma série de própria autoria, e deixou todos os críticos calados com o trabalho exemplar que fez. O filme tinha um talentoso Freddie Highmore (“A Fantástica Fábrica de Chocolates”), a experiência de Mia Farrow (“O Bebê de Rosemary”) bem aplicada em um papel a sua altura e animação de ponta para mostrar o quanto atual ainda eram as aventuras tecidas por Besson. Apesar da fira recepção dos americanos, “Arthur e os Minimoys” estourou no resto do mundo e fechou a conta com orçamento recuperado e uma boa margem de lucro para a Weinstein Company. É claro, com tal resultado, não demorou para surgirem os planos para levar a continuação, “Arthur et la Vengeance de Maltazard”, pelo mesmo caminho. Pronto para aportar no mundo inteiro em 9 de Dezembro, a continuaçãoc conta com a volta confirmada de Highmore e Farrow. O escopo da trama é maior: enquanto no primeiro todo o conflito girava em torno de encontrar o avô do protagonista no mundo dos Minimoys, aqui a questão é ajudar os mesmos a encontrar o caminho da própria cidade, atacada e saqueada pelas forças do tal Maltazard, recuperar um tesouro perdido e assim salvar o mundo em miniatura. Um pouco clichê? Melhor esperar. Afinal, Besson já nos mostrou que julgar antes de ver pode não ser um bom negócio.

Downloading Nancy (2008)

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Maria Bello é uma grande atriz. A própria sentença pode causar polêmica em quem conhece o trabalho dessa americana de 42 anos que se viu na mira de fãs furiosos ao realizar o sonho de ser uma aventureira e assumir o manto de Rachel Weisz (“Círculo de Fogo”) como Evelyn O’Connell na malfadada continuação “A Múmia: Tumba do Imperador Dragão”. Apesar desse pequeno escorregão impensado, não há o que apague a habilidade impressionante de Bello em transmitir emoções intensas na pele de personagens no limite. Foi assim como a mulher de Nicolas Cage em “As Torres Gêmeas” e como a esposa seqüestrada de Gerard Butler no subestimado “Encurralados”. Mas poucas vezes a idéia de ver Bello em um filme provocou tanta expectativa quanto em “Downloading Nancy”, polêmica obra de estréia do clipeiro sueco Johan Reck que precisou amadurecer por dois anos para poder ser lançado como merece. Depois de passar pelo Festival de Sundance, o filme se tornou um dos mais comentados pelas rodas alternativas de cinéfilos do mundo inteiro e chega aos cinemas como um lançamento limitado que promete ganhar volume no boca-a-boca de quer ver e sair da sala mesmerizado por uma trama tão polêmica e trágica. Em “Downloading Nancy”, Maria Bello é a personagem título, uma mulher casada e profundamente infeliz, que encontra seu limite ao conhecer um homem pela Internet e o contratar para matá-la. É quando o plano vai por água abaixo e os dois acabam se apaixonando e começando um relacionamento cheio de ambiguidades de um clima de perigo a cada segundo. Bello entrou no projeto, a bem da verdade, para substituir Holly Hunter (“Aos Treze”), outra atriz que prometia muito com um papel tão complexo, e ganhou em seguida a adesão de Jason Patric (“O Álamo”) e Danny Huston (“30 Dias de Noite”). Seu par protagonista surgiu na pele de Rufus Sewell (“O Ilusionista”), um homem acostumado a interpretar vilões radicais. Pelo andar da carruagem e com trailer lançado na Europa, “Downloading Nancy” deve chegar ao Brasil entre Julho e Agosto.

Moon (2009)

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Acontece todo ano. Não se passam doze meses em Hollywood sem que um projeto alternativo se torne o assunto de maiores comentários entre os blogueiros de plantão. Se ano passado o detentor de tal título foi o planejado “Cloverfield”, A bola da vez é um pouco menos previsível. “Moon”, só para começar a conversa, é uma ficção científica independente que aposta no intimismo e em discussões profundas sobre solidão e isolamento em pleno vácuo espacial, tudo motivado por um encontro sobrenatural e abstrato do homem com uma força desconhecida. Assustado com a idéia? Pois é, os estúdios também pensaram assim. Realizado na raça por três produtoras estreantes, “Moon” tomou menos de um mês de filmagens e começou a fazer seu barulho em festivais de cinema independente ao longo dos Estados Unidos já no começo desse ano. Depois da arrasadora passagem do longa de estréia de Duncan Jones pelo circuito e os elogios rasgados dos que conferiram o resultado, a divisão independente da Sony resolveu tomar o filme para si e o planeja lançar em salas limitadas em solo americano em Junho. Quando a brincadeira deve chegar ao Brasil é uma incógnita, mas o fato é que muito se pode esperar de um filme que aposta em uma premissa tão inovadora. Se não fosse tão arriscado dizer tal coisa, “Moon” poderia surgir por aí como o primeiro candidato sério ao Oscar 2010. A trama é centrada no astronauta Sam Bell, um contratado da empresa Lunar que passou os últimos três anos em Selene, uma base de operações na Lua, com o único objetivo de extrair do solo do satélite um gás chamado Helium 3, que pode ser a resposta para a crise energética da Terra. Seu trabalho rotineiro começa a sair errado poucas semanas antes de seu solitário contrato expirar e seu retorno a Terra se concretizar. O que ele descobre é que a Lunar pode ter seus próprios planos para substituí-lo e que o novo recurta é horrivelmente familiar. A vida de que ele se lembra é realmente a dele? Talvez não seja apenas o contrato que esteja prestes a expirar. Para interpretar esse terrível conflito, o escolhido foi Sam Rockwell (“O Guia do Mochileiro das Galáxias”) e a surpresa do ano é Kevin Spacey (“K-Pax”) aparecendo apenas em voz ao dublar o computador da nave.

Extract (2009)

extract

Mike Judge merece um capítulo a parte na história recente de Hollywood. Tornado famoso por dirigir, escrever, produzir e dublar absolutamente todos os episódios da cultuada série em animação “Beavis and Butt-Head”, o equatoriano mais famoso da terra do cinema ganhou reconhecimento crítico de sua genialidade ao transformar seu curta “Office Space”, de 1991, e um longa-metragem que arrancou alogios rasgados da crítica e o rótulo de filme cult sob o título brasileiro de “Como Enlouquecer seu Chefe”, uma crônica moderna sobre conformismo e revolução a um único tempo, convivendo no mesmo mundo hilário construído pelo diretor-roteirista. O que ele fez em seguida? Permaneceu quieto em seu canto fazendo pequenas participações como ator em filmes de amigos como Robert Rodriguez (“Pequenos Espiões”) e só deu o ar da graça novamente em 2006, com o pouquíssimo visto “Idiocracy”, filme estrelado por um decadente Luke Wilson (“Minha Super Ex-Namorada”) que contava a história de um futuro em que a Terra definha e os humanos permanecem alienados pela mídia, a cada dia mais acomodados e mais idiotas. Mais três anos se passaram e agora Judge toma Hollywood de assalto mais uma vez com “Extract”, espécie de ficção científica bizarra que de certa forma remete a uma versão mais refinada de “Click”. Aqui não temos um controle remoto, mais uma espécie de planta transgênica que produz um extrato capaz de resolver os problemas de quem o toma em um segundo. Quem se encanta com as possibilidades é Joel, um americano médio que tenta conciliar problemas pessoais com a mulher Cindy e profissionais, especialmente com o empregado Dean. No papel do trio de protagonistas estão Jason Bateman, que anda com a agenda lotada depois de “Hancock”, a ucraniana Mila Kunis (“Max Payne”) e o ex-astro Ben Affleck (“A Última Cartada”). O filme tem data marcada para Setembro nos EUA.

The Brothers Bloom (2008)

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Um último trabalho, por alguma razão misteriosa que provavelmente nunca conseguiremos descifrar, costuma guardar surpresas e transformações inesquecíveis. Talvez por isso o cinema e a literatura, especialmente, sejam tão fascinadas por esse tipo de situação. É de se notar que os grandes filmes de personagens normalmente se localizam em um tempo de transição para os protagonistas, e o apelo é ainda maior quando essa transição é de uma vida criminosa e para uma mais, digamos assim, tranqüila. “The Brothers Bloom”, apesar de possuir todas essas características, se tornou um daqueles projetos de gestação e digestão lenta que costumam vir casados com um ritmo que só pode ser descrito como europeu, tamanha a falta de adjetivos para a cadência típica dos filmes do outro lado do Atlântico. Fala-se de “The Brothers Bloom” desde que o diretor Brian Johnson viu sua obra de estréia, “Brick”, ganhar elogios ao passar pelo circuito de festivais europeus e anunciou que seu próximo projeto seria sobre três irmãos criminosos que se preparam para deixar o ramo com um último golpe a uma excêntrica milionária, pela qual o caçula dos três se apaixona. A primeira a embarcar no projeto foi Rachel Weisz (“A Múmia”), que na época alavancou o projeto e convenceu o diretor a começar a filmar logo no início de 2007. Nos primeiros meses daquele ano, os três irmãos acabaram se tornando dois e Rachel ganhou a companhia de Adrien Brody (“King Kong”) e Mark Ruffalo (“E se Fosse Verdade”) na pele da dupla, além Rinko Kikuchi (“Babel”) como a parceira de golpe da gangue. Os atrasos já começaram na filmagem com a entrada de última hora de Robbie Coltrane (“Harry Potter”) no elenco e o adiamento da estréia do fim de 2007 para 16 de Janeiro… de 2009! Como a divulgação do longa já começou, parece que é razoável afirmar que a atual data é definitiva, marcada para 15 de Maio no mundo todo.

Milagre em St. Anna (2008)

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Você pode abrir o sorriso ou torcer o nariz, mas é impossível negar a relevância de Spike Lee para o cinema das últimas décadas. Desde que surgiu para o mundo discutindo preconceito, os problemas da juventude e divertindo como poucos diretores que tratam de tais assuntos em “Faça a Coisa Certa”, Lee perdeu-se um pouco no caminho entre o engajamento e a repetição e só encontrou um sopro de originalidade ao fazer cinema de verdade no thriller de assalto mais elegante e sensacional do nosso século, “O Plano Perfeito”. Agora, dois anos depois de uma continuação para o filme estrelado por Clive Owen (“Rei Arthur”) sendo desenvolvida, Lee volta a sua veia polêmica e dramática ao lançar seu sempre politizado olhar a Segunda Guerra Mundial. Mas “Milagre em St. Anna”, que tem data de estréia brasileira marcada para 30 de Abril, não é o épico de guerra padrão que todo diretor que se preze tem que ter em seu currículo. Talvez seja melhor resumir um pouco da trama que Lee conta em seu novo filme do que se estender em explicações que vão levar a lugar algum. O filme se passa em Agosto de 1944, com a Guerra a iminência de seu fim e as forças Aliadas triunfando contra a Europa nazi-fascista. A campanha aqui não é contra a Alemanha, mas contra a Itália e as tropas não são o conjunto de americanos médios que compõe a maioria dos filmes do gênero. São os membros da 92ª Divisão da Infantaria, conhecida por ser formada inteiramente por soldados negros em uma época em que o preconceito não havia sido completamente superado, que protagonizam a aflitiva trama de perseguição e armadilha regida pelo diretor. Toda a confusão porque um dos soldados se sacrificou para salvar uma criança italiana. A estrela do filme é o inconstante Derek Luke (“Três Vezes Amor”), mas o elenco coadjuvante se destaca pela presença de gente como John Turturro (“Transformers”), Joseph Gordon-Levitt (“O Vigia”) e John Leguizamo (“Fim dos Tempos”). Tudo para adaptar a novela do autor James McBride, que fez questão de escrever por si mesmo o roteiro.

Star Trek XI (2009)

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“Audaciosamente indo onde ninguém jamais esteve”. Não é de se subestimar uma série de TV e cinema que prometeu tudo isso e ainda conseguiu ir além. Quando, quarenta anos atrás, uma pequena e nem um pouco ambiciosa série de ficção científica estreou para ficar curtos três anos no ar e em seguida partir para o que parecia ser o esquecimento, ninguém imaginou que estaria presenciando o nascimento de um fenômeno pop sem absolutamente nenhuma comparação. Cinco séries, quatro décadas, uma dezena de filmes depois, não há quem duvide que “Star Trek” acaba de chegar a um ponto em que vale a pena arriscar. E quem melhor para imprimir um novo tom a uma série tão cultuada sem escorregar no ódios dos fãs do que J.J. Abrams, o homem mais esperto do cinema atual, um produtor de mão cheia e um grande diretor de ação como demonstrou em episódios de sua série “Lost” e, mais recentemente, no subestimado “Missão: Impossível III”. O recomeço da série no século XXI vem para nos lembrar da magia e da fascinação de uma premissão tão simples e genial e para, a um tempo, reiventar tudo o que aprendemos a conhecer como “Jornada nas Estrelas”. Pode se chamar de novo começo depois de um desmerecido fracasso para a tripulação da Nova Geração em “Nêmesis”, mas acima de tudo é necessário dizer que o “Star Trek” de Abrams vem para criar uma nova cronologia para o universo dissecado pelos fãs mais radicais em livros, séries em quadrinhos, jogos para videogame e produtos afins. Mais do que um novo filme de “Star Trek”, estamos diante aqui de um “Star Trek” absolutamente reformulado. Com caras novas, personagens reformulados, ação com efeitos especiais de última geração e toda uma nova gama de referências. Se há uma ligação com o passado só mesmo a participação de Leonard Nimoy, a primeira encarnação do Sr. Spock agora interpretado pelo jovem e talentoso Zachary Quinto (“Heroes”), que ao lado de Chris Pine (“Sorte no Amor”) na pele do Capitão Kirk e de Karl Urban (“Desbravadores”) como o Dr. Leonard “Bones” McCoy, aterrisam em terras brasileiras no comando da Enteprise em 08 de Maio. É hora de explorar o espaço… mais uma vez.

Bom, pessoal, e por hoje é isso… Passei um bom tempo escrevendo esse post, afinal semana passada não tivemos os posters… estava pensando em deixar assim mesmo, uma vez a cada duas semanas, porque consome bastante tempo (que nem sempre tenho) para formular e caçar esses cartazes… mas por enquanto é só isso mesmo… Os melhores filmes para todos vocês sempre e até amanhã!

3 comentários:

Anônimo disse...

seu blog me dá certo desespero.... me da vontade de ver tudooo, heheeh! Downloading Nancy já vou atrás!!!! bela dica...

Renan Barreto disse...

Anjos da noite é uma série bacana,mas podia ser ainda melhor. Enfim, a história é ótima, mas precisava de mais garra, não sei...

O Sylar de heroes como o Spock tá ótimo. Excelente. rsrs

Valeu, Caio!!!!!!

bones disse...

vc deixou o melhor para o final!
faltam 10 dias...
Ah se desse pra ver tudo.
Mas como estou em modo jornada não ligue se me dedicar somente a este.
Vc sempre conciso e incisivo parece até um vulcano quando fala de cinema. Achei perfeita a sua apresentação do novo filme, tinha esquecido que esse mesmo time fez MI3 , bem ou mal pode-se dizer que será blockbuster garantido, o que me dá calafrios.
Ontem vi um post no orkut onde avisavam que o filme vazara na internet, fiquei tentada até mas aí me lembrei da sensação de ver o trailer no cinema, depois de ter visto uma centena de vezes no You tube, não tem igual. Este é filme para cinema e ponto final.

Obrigada pelas visitas ao blog,
que bom que vc está gostando.
Vida longa e Prospera.
com direito a um abraço tbm, por que não.. não sejamos tão vulcanos assim....