Nolan concorrido
Era para ser só um pequeno intervalo antes de voltar ao Homem-Morcego. Afinal, é quase natural pensar que um diretor que veio de dois suspenses produzidos com o suor de produtoras independentes precise voltar de vez em quando para suas raízes antes de encarar outra super-produção. Desde que pulou direto do estrelado, mas relativamente modesto, “Insônia” direto para o recomeço do Cavaleiro de Gotham nas telas com o espetacular “Batman Begins”, Nolan já tentou descansar (e encontrou astros e dólares pela frente) com a aventura ilusionista “O Grande Truque” e depois retornou ao mundo da megalomania para realizar a obra-prima que foi “Batman – O Cavaleiro das Trevas”. Antes de terceiro filme do Cruzado de Capa assinalar no horizonte, o diretor anunciou que tocaria um projeto um tanto diferente para os padrões hollywoodianos. Desde que “Matrix” afundou-se no próprio exagero e na vontade de ser épico nas duas continuações, filosofia e contestação como vistos na obra dos Wachowski se tornaram artigo raro e sinônimo de ambição desmedida. Pelo menos até 16 de Agosto de 2010, data para qual está marcada a estréia de “Inception”, novo longa de Nolan que ainda guarda a sinopse a sete chaves no cofre da Warner. A coisa toda começou com a idéia de ambientar um filme de ficção científica dentro da arquitetura da mente humana, premissa que poderia abrir espaço para uma série extremamente interessante de exercícios criativos e estrutura narrativa da qual Nolan já se mostrou mestre ao carregar tramas complicadas com uma leveza e adaptação impressionantes. Enquanto a expectativa para o filme crescia, aos poucos a tal idéia descompromissada foi ganhando adeptos ilustres o bastante para ganhar a confiança do estúdio e um orçamento mais, digamos assim, generoso. Primeiro, Leonardo DiCaprio (“Diamante de Sangue”) topou estrelar a brincadeira assim que as filmagens de “Paciente 67”, novo filme de Martin Scorsese (“Os Infiltrados”) forem completadas. Ao lado dele embarcaram Cillian Murphy e Michael Caine, que já haviam trabalhado com o diretor nos dois filmes do Morcego, além das novatas Marion Cotillard (“Piaf”) e Ellen Page (“Juno”). Outro que havia estava cotado para assumir um papel no filme era James Franco (“Homem-Aranha”), mas ao que parece a longa pré-produção pela qual o longa passa atualmente o afastou do projeto, sendo substituído pelo astro em ascensão Joseph Gordon-Levitt, prestes a entrar em cartaz com “Comandos em Ação” e “500 Days of Summer”. Por enquanto o único a declarar alguma coisa foi Caine, que disse ter um papel pequeno no filme. Em suas palavras: “Acho que vou trabalhar por três dias. Será ótimo, mas se eu disser alguma coisa, Nolan me mata!”.
Os dólares de Verbinski
Correm boatos tão acirrados sobre “Piratas do Caribe 4” que parece quase anti-natural que nenhum deles sequer mencione o nome do marinheiro principal de toda a série, o diretor Gore Verbinski, que além da trilogia também foi responsável por “A Mexicana” e pela versão americana de “O Chamado”. A resposta para a ausência de Verbinski nas notícias não poderia ser mais simples: o americano está ocupado demais para retornar a série que o tornou famoso. Ou pelo menos por enquanto. Seu novo filme, a animação digital “Rango”, dublada pelo mesmo Johnny Depp que eternizou o Capitão Jack Sparrow, está em um processo complicado de pós-produção para lapidar a história de um animal de estimação que foge de casa e parte em uma jornada para encontrar seu verdadeiro sentido de vida. Complexo demais, “Bolt” demais para você? Melhor esperar 18 de Março de 2011 para conferir. De qualquer forma, o outro projeto do diretor, que acaba de entrar em pré-produção, é que anda causando polêmica nos círculos de cinéfilos. Considerado por muitos o vídeo-game de visual mais impressionante jamais feito, “Bioshock” chegou em 2007 para aumentar as vendas do XBOX 360 e contava a história eletrizante de Jack, o único sobrevivente de um acidente aéreo em plenos anos 1960 que descobre uma utopia submarina abandonada cujo segredo de criação pode ser muito mais sinistro do que ele poderia imaginar. Como adaptações cinematográficas de jogos de tiro em primeira pessoa são sempre complicadas, a Universal contratou um roteirista de primeira estirpe para dar vida a trama. O nome é John Logan, responsável por roteiros como “Gladiador”, “O Aviador” e “Sweeney Todd”, que começou o trabalho em cima do game em Maio de 2008 sob a declaração de Verbinski que a pré-produção começaria assim que o roteiro estivesse pronto. Como isso foi a um ano atras e o único rumor desde então foi a possível participação de Wenthworth Miller (“Prision Break”) como o protagonista, as suspeitas levantadas acabaram sendo confirmadas na última semana, quando a Warner anunciou que “Bioshock” passaria algum tempo em molho para “reinventar a si próprio”. Tudo isso porque o orçamento proposto por Verbinski ultrapassava os 160 milhões de dólares. Segundo o diretor, a Universal sugeriu transferir as filmagens para fora do país, visando diminuir os custos da produção, já que eliminaria a cobrança de impostos. Ele disse estar avaliando se isso “seria algo que gostaríamos de fazer”.
Filme de tribunal
Normalmente, quando algum desentendimento entre estúdios, diretores e produtores vai parar na justiça é sinal que uma das partes está sendo inflexível demais no processo colaborativo que é fazer cinema. No caso de “Margaret”, por exemplo, essa culpa parece ser, a uma primeira análise, do diretor e roteirista do filme, Kenneth Loregan. Ele, roteirista de renome com “Gangues de Nova York” no currículo e diretor de segunda viagem depois do relativo fracasso de “Conte Comigo” (não o dos anos 1980, o de 2000), tem sido acusado pela Fox Searchlight, dona dos direitos de distribuição de “Margaret”, e pelo produtor Scott Rudin (“A Outra”) de não aceitar absolutamente nenhuma interferência em seu processo criativo e de rejeitar toda e qualquer idéia que se oponha a sua visão do filme. Mas antes de qualquer julgamento, melhor conhecer a história de “Margaret”. Em produção desde 2005 e com pelo menos meia dúzia de datas de estréia diferentes desde então, o filme começa promissor por trazer Matt Damon (“O Ultimato Bourne”) e a sumida Anna Paquin (“X-Men”) como as testemunhas de um gravíssimo acidente de ônibus que tira a vida de dezenas de pessoas. Como foram os únicos a presenciar tal acontecimento, são interrogados pela polícia e se tornam peças decisivas para a determinação se o acidente foi ou não intencional. Tudo isso enquanto se descobrem aos poucos apaixonados, é claro. Ao lado deles nas filmagens estiveram ainda Jean Reno (“O Código da Vinci”) e Matthew Broderick (“Mulheres Perfeitas”), que já havia trabalhado com o diretor em sua estréia e se envolveu na polêmica que hoje envolve o longa ao ceder 1 milhão de dólares do próprio bolso para financiar o longo processo de edição. Imagens das filmagens chegaram a ser liberadas, mas ao que parece toda a briga começou na ilha de edição, onde o diretor se viu preso na determinação do estúdio de que o filme não poderia ultrapassar os 150 minutos de duração. O filme ganhou em moral e expectativa depois que Martin Scorsese, amigo do diretor, viu a primeira versão preliminar e saiu dizendo para quem quisesse ouvir que “Margaret é brilhante, uma obra de arte”. Apesar da moral, a batalha continuou, na época ainda envolvendo o co-produtor Sydney Pollack (“O Leitor”), que faleceu sem ver o filme ganhar os cinemas, o que hoje surge apenas como uma possibilidade, já que os processos continuam correndo na justiça americana.
Vingança em DVD
Muito se disse sobre “30 Dias de Noite” na época em que este foi lançado, no final de 2007. Apesar de bater de frente com o fenômeno “Eu Sou a Lenda” em terras tupiniquins, o filme chegou bem falado pela crítica americana e com a expectativa de uma atuação vampiresca empolgante por parte de Danny Huston (“Número 23”), além do retorno do astro Josh Hartnett (“Xeque-Mate”) ao gênero que o revelou no final dos anos 1990, o terror. Tudo isso somado a direção promissora de David Slade, que havia surgido para o mundo com o assustador conto de fadas ao reverso de “Meninamá.com”. Despretensioso até a medula e com litros de sangue derramado na tela, talvez o filme tenha oferecido bem menos do que se esperava para o público, o que provocou um resultado no mínimo decepcionante nas bilheterias americanas e nem tão empolgante no resto do mundo. Como o resultado da história nos quadrinhos foi bem mais satisfatório depois das três edições originais em 2002, o escritor Steve Niles e o desenhista Ben Templesmith não perderam tempo em revisitar o território e já no ano seguinte apareceram nas bancas com “Dark Days”, a seqüencia oficial da trama. Na nova aventura a protagonista é Stella Olemaun, uma das sobreviventes do ataque a Barlow na primeira série, que se refugia amargurada em Los Angeles e busca um meio de trazer seu marido Euben, morto no ataque anterior, de volta a vida. Tal objetivo só pode ser alcançado se ela souber se aliar as pessoas certas na busca pela amante de Vicente, o vampiro chefe do bando que atacou Barlow. Ao lado dela, o vampiro em busca de vingança Dane e o agente do FBI descrente, Norris, que se tornaria figura recorrente nas continuações não-oficiais. Com uma trama assim tão explosiva e um clímax que promete trazer todos os que não gostaram do primeiro filme para junto do clima da série, pode ser que “Dark Days”, o filme, chegue ao espectador diretamente em DVD. Segundo Niles, o roteiro já está pronto, mas o produtor Sam Raimi (“Homem-Aranha”) se disse satisfeito com o futuro da série no “cinema a domicílio”. Ao que parece, Raimi convenceu o escritor de que o mercado de DVD é subestimado como um potencial criador de filmes cult. Segundo ele: “Dessa forma poderemos desenvolver todos os quadrinhos. Não teremos que lidar com a competição feroz das bilheterias de cinema e, teoricamente, poderemos produzir novas séries e contos”. Ainda é uma incógnita se o elenco original retorna ou não a série.
O retorno de Alice
Enquanto os produtores não decidem se querem ou não mudar a promover Ali Larter (“Heroes”) de coadjuvante a protagonista no vindouro quarto filme da série “Resident Evil” e deixar a Alice de Milla Jovovich (“Ultravioleta”) de lado, a atriz prepara seu retorno as telas de cinemas em outras terras após a parada de dois anos para curtir a maternidade ao lado do marido, o diretor Paul W.S. Anderson (“Corrida Mortal”). Completado e esperando distribuição adequada ela tem “A Perfect Getaway”, thriller de assassinos em série assinado por David Twohy (“A Batalha de Riddick”), que a traz como par romântico de Steve Zahn (“O Sobrevivente”) e parte de um grupo em férias no paradisíaco Havaí que descobre que algum psicopata está matando os turistas na ilha. O filme ainda conta com o sempre eficiente Timothy Olyphant (“Duro de Matar 4.0”) e atualmente está nas mãos da MGM decidir a data de estréia, por enquanto marcada para 14 de Agosto. Já em pós-produção está “The 4th Kind”, dirigido e escrito pelo sempre surpreendente Otalunde Osunsanmi, responsável pelo pioneiro na moda de filmagens amadoras com o terror “A Caverna do Medo”. Ele encara agora a história real de uma cidadezinha no Alaska em que um extraordinário número de desaparecimentos nos últimos 40 anos levanta um movimento popular para forçar o governo do estado a revelar todos os detalhes sobre os casos. Jovovich interpreta uma psicóloga que se envolve com o caso ao atender pessoas com problemas similares aos de seu marido antes de desaparecer. Enquanto a dupla aí não é lançada, Jovovich acaba de se envolver em outros dois projetos que prometem fazer seu barulho. Sua participação em “Keep Coming Back” ainda não é oficial, mas os fãs já ficaram exaltados com a possibilidade de assistir a interpretação mais forte da carreira da atriz ao encarnar uma stripper pela qual o personagem de Mos Def (“16 Quadras”) é apaixonado. Com uma vida cheia de problemas, o jovem comete a loucura de ingressar nos Alcoólicos Anônimos apenas para dividir a sala com sua amada platônica. O presidente das reuniões e diretor de primeira viagem no projeto deve ser William H. Macy (“Motoqueiros Selvagens”). Por fim, Jovovich promete lançar seu vôo mais ambicioso sob o comando do holandês Paul Verhoeven (“Instinto Selvagem”) em “The Winter Queen”, drama histórico baseado em um best-seller que conta a história de um detetive da polícia de Moscou envolvido em uma conspiração de escala nacional que envolve do czar a uma manipuladora femme fatale, papel para o qual Jovovich já foi confirmada. Sem contar os imprevistos, os quatro filmes devem aportar nos cinemas até 2011.
Agente vermelho
Ainda com a arrasadora ficção científica “Surrogates” (na foto) em pós-produção para chegar aos cinemas em Novembro e pronto para começar a filmar sob a direção de Kevin Smith (“O Balconista”) no vindouro “A Couple of Dicks”, Bruce Willis acaba de envolver em seu primeiro projeto adaptado de quadrinhos depois da tradução mais que fiel que foi o “Sin City” de Robert Rodriguez (“Pequenos Espiões”). Não que seja novidade o astro ter sido escalado para viver o protagonista de “Red”, uma vez que mesmo os desenhos de Cully Hammer eram inspirados nas feições do ator. O protagonista é o ex-agente da CIA Paul Moses, que vive isolado do mundo a não ser pelas ligações telefônicas com seu antigo companheiro de ação e pelas cartas com sua sobrinha que vive na Inglaterra. Sua tranqüilidade é abalada quando o novo diretor da agência, promovido pelo próprio presidente, fica sabendo do número de segredos que Moses guarda há tanto tempo e não pensa duas vezes antes de mandar três outros agentes para matá-lo. É claro, o plano não dá certo, e Moses escapa de seu apartamento vivo, pronto para uma caçada que se estenderia por três edições mensais entre o fim de 2003 e o começo de 2004. O roteiro sempre acima da média do consagrado Warren Ellis colocou a série como uma das preferidas dos críticos na época em que foi lançada, mas precisou de cinco anos para ser digerida por Hollywood. A Summit Entertainment, cada vez mais ambiciosa depois do sucesso de “Crepúsculo”, contratou o experiente produtor Lorenzo di Bonaventura (“Stardust”) para colocar a adaptação a caminho e recebeu o retorno quase de imediato com a contratação dos irmãos roteiristas Erich e Joe Hoeber, responsáveis por outra obra baseada na arte seqüencial, o adiado “Whiteout – Morte no Gelo”. Enquanto o diretor e as filmagens não são marcadas, Willis dá um empurrão para a produção de “Inventory”, em que pode interpretar um policial que se infiltra nos Alcoólatras Anônimos para juntar provas contra um dos integrantes do grupo, acusado de assassinato. Outro projeto com o astro envolvido é “Scarpa”, cinebiografia do gângster Greg Scarpa Jr, que foi informante do FBI na família Columbo por 30 anos antes de assumir seu lado criminoso e morrer na prisão em decorrência de AIDs, contraída por uma transfusão de sangue. Tudo isso sem tirar seu nome do elenco de “Pinkville”, que seria o próximo projeto de Oliver Stone (“Platoon”) até a greve dos roteiristas e até agora não se recuperou do baque.
Bom, pessoal, e por hoje é isso… Preparei essas notícias todas hoje para tirar o atras de novidades por aqui. Agora sim dá para se organizar e marcar dias certos para o Boletim vir todas as semanas. Creio que serão quatro dias, mas preciso me organizar… Por fim, quem ainda não entrou, não custa divulgar mais uma vez. O Filme-Pipoca tem comunidade no ORKUT! Quero ver todo mundo por lá, hein? Esse aqui é o link: http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=87626813. Valeu pessoal, os melhores filmes para todos sempre e até mais!
2 comentários:
O Nolan mandou muito bem no filme "O grande truque", além ,é claro, do Batman.
hum... Muita coisa para comentar. Vou falar sobre o que me chamou mais atenção, senão não saio daqui hoje. rsr Caio, o Nolan é ótimo, Batman é sem dúvida um dos melhores filmes que já vi e já era clássico antes de chegar aos cinemas. Há toda uma mitologia por trás das câmeras e da capa do homem morecego que uniu-se à história envolvente e foi um sucesso. MAs pode deixar que não falarei do coringa impecável de Ledger. rs Concordo com vc, matrix se afogou em sua megalomania. Acho a história ótima e aprendi bastante coisa de filosofa ali, mas o terceiro filme perdeu toda a magia e tornou-se apenas um final meia boca para a série que revolucionou a forma de se fazer cinema e ditou como os filmes da nova geração devem ser feitos. Enfim, tô doido pra ver esse novo filme do Nolan, ele, Tim Burton e Guilermo del Toro são os diretores que eu mais gosto.
Vou pular pro 30 dias de noite. Olha, eu gostei do filme, achei super bacana. Aliás, ele me surpreendeu e achei bem melhor do que esse Crepúsculo que é um filminho bobinho e extremamente adolescente sem a menor profundidade. Nossa quanto ódio rsrsrs O 30 dias de noite não se propõe a ser um filme cult, mas conseguiu mostrar uma história com qualidade. Nunca li os quadrinhos para comparar.
Agora a parte que eu mais queria dizer: RESIDENT EVIL SUCKS!!!!!! Eu jogo Resident Evil desde o primeiro jogo (esperando pra jogar o 5). A série de videogame é uma série sem grandes histórias complexas, mas elevou a concepção de zumbi a um outro patamar até então um feito que pertecencia apenas a George Romero. Quando saiu o primeiro fileme eu pensei que iria ver a mansão do primeiro jogo, mas nada, foi uma história ridicula, com uma mulher que tem super poderes. Bizarro, e depois no segundo longa aparecendo o Nemesis, um dos vilões mais irritantes do jogo como se fosse bonzinho e o pior pessimamente interpretado e suas juntas estavam extremamente enferrujadas. (olha como tô carregando nos adjetivos). O único filme da série que presta e que é realmente muito bom é Resident Evil Degeneration, longa em CGI, que conta uma história entre o RE4 e 5. Achei ótimo, aquilo sim é um Resident. Agora, só um filme baseado em games conseguiu me agradar: Silent Hill, que se perde um pouco no final e tem uma ou outra coisa mal interpretada, mas no total é um filme bom. Nada maravilhoso, mas trouxe concepções novas à série.
Ihh... rsrs Meu comentário tá gigante. rs Vou parar por aqui.
Valeu Caio! A aproveito pra te convidar ao http://deepwithinasoul.blogspot.com pra ver o que acha. Acho que esse é o meu blog que vc nunca viu. Ou sei lá. rrsrs
Abração! Continue com o bom trabalho
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