segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Novo Boletim Cinéfilo – Edição Nº01

clakete boletim

Novo Boletim Cinéfilo – Edição Nº01 – Filme-Pipoca - 03/08/2009

Parte I - Rumores: Piratas de volta a voga, novas refilmagens (só pra não perder o costume), a guerra de Bruckheimer e o sim de Sir Scott.

piratas 

Foi há quase quatro meses, no começo de Abril, que o primeiro balde de água fria caiu sobre o projeto de continuar a saga Piratas do Caribe em um quarto episódio. A trilogia original tinha seu segundo episódio entre os filmes mais assistidos de todos os tempos, rendera dezenas de nominações as categorias técnicas do Oscar e ainda ganhou lugar garantido na história do cinema ao revelar ao grande público o talento e a versatilidade de Johnny Depp, que fez do Capitão Sparrow logo aí em cima um dos ícones do novo século, roubando cenas daqueles que teoricamente deveriam ser protagonistas, o casal de bibelôs britânicos feitos por Orlando Bloom e Keira Knightley. Agora, dois anos depois do que parecia ser o fim da franquia, os rumores de sempre sobre uma continuação ganharam força com declarações de interesse por parte de Depp e do produtor, espertíssimo, Bruckheimer. Acontece que todo o resto do time não pareceu tão empolgado, e logo foi anunciado que os personagens de Bloom e Knightley não estariam no novo roteiro, de novo redigido por Terry Rossio, responsável pela trilogia original e por outros blockbusters eficientes como Déja Vu. Depois de rumores que hoje parecem infundados sobre o comediante Russell Brand (Ressaca de Amor) atuando na pele do irmão do capitão, por fim, quem desistiu da franquia foi o diretor Gore Verbinski, dono da câmera dos originais, que partiu para tocar o atribulado Bioshock. A saída do diretor parece ter baqueado a Disney, uma vez que o produtor Oren Aviv só pouco tempo atrás conseguiu falar com firmeza sobre o assunto, dizendo que a procura por um novo diretor está em andamento para o começo das filmagens ainda em 2010. Sete dias depois disso, o candidato que mais provocou sensação na mídia a cadeira de diretor foi Rob Marshall, o homem por trás de Chicago e Memórias de Uma Gueixa, sempre muito esmerado em seus visuais. Claro, não passa de um rumor. Mas será que Bruckheimer pensou que o diretor se sentiria bem em cenários do nível desse aí em cima? Só esperar o contrato ser assinado.

jesus christ superstar

Hollywood não tem limites em sua busca por mais lucro e investimento garantido. Se o objetivo for mesmo levar o público ao cinema e encher os cofres de algum grande estúdio, os executivos de preto presos em salas burocráticas são capazes de remexer na memória, nos clássicos e até na religião, assunto evitado como praga pela maioria das formas de arte. Portanto, se um dos três remakes que aparecerão nesse texto mexer em alguma parte delicada demais para você, não esmurre seu computador nem esbraveje contra mim. Não é nada pessoal, e no fim tudo o que eles querem mesmo é seu dinheiro. Dito isso, a rodada de hoje de refilmagens anunciadas pela já nem tão nova crise criativa da capital do cinema começa com, pasmem, Jesus Christ Superstar. Para quem não está familiarizado com o nome basta pensar em uma visão musical, teatral e herege da última semana de vida de Jesus segundo a Bíblia, tudo num palco da Broadway e sob o texto cheio de sarcasmo do consagrado Andrew Lloyd Weber. A peça pode ter gerado protestos em pleno começo da década de 1970, mas foi o filme, de três anos depois, que deu a trama status de cult da dramaturgia moderna. Agora, mais de três décadas depois, o filho do Homem deve voltar ao cinema com sua jornada alternativa, tudo bancado pelo recente investimento da Universal em musiciais e sob a câmera que pode ser do inexperiente Marc Webb, cuja estréia, a comédia (500) Days of Summer, ganhou elogios da crítica americana. É claro que os planos da terra do cinema para reciclar idéias não param por aí e tem como alvo preferencial a nostalgia dos mais velhos, que viram o mito dos Gremlins crescer sob a direção do mestre do cinema trash Joe Dante e agora podem preparar a pipoca para vê-los surgir em um novo século, tudo sob a supervisão do próprio Dante, que parece não ver motivos para deixar a trama de lado e assumiu a direção do remake. Por fim, a lista do dia termina com Captain Blood, projeto já comentado há algum tempo para refazer a aventura lançada em 1935 e estrelada por Errol Flynn. Agora o remake ganhou os irmãos Michael e Peter Spierig, roteiristas responsáveis pelo inédito Daybreakers, na autoria do roteiro e Philip Noyce (Perigo Real e Imediato) disposto a assumir o cargo de diretor.

bruck

Sorriso torto, barba mal-feita, cabelo fora de moda, rugas prematuras indisfarçáveis pela maquiagem. Alguns devem estar acostumados com o rosto aí em cima, mas aqueles que não o estão são bem capazes de julgá-lo abaixo da realidade. Difícil acreditar que o homem franzino e de certa forma pitoresco na foto é, sem nenhum exagero, a figura mais poderosa da Hollywood atual. Se o rosto não é o bastante, então o nome de Jerry Bruckheimer já deve ter cruzado seus olhos antes do início de um arrasa-quarteirão americano ou nos créditos finais de um seriado televisivo badalado. O estranho é que pouca gente dentro da terra do cinema acreditava que ele pudesse sobreviver sozinho após a morte do parceiro Don Simpson em 1996, logo depois da finalização de A Rocha. É claro, o meio bilhão de dólares que fez Armageddon foi o bastante para acabar com essa impressão, e desde então o produtor tem ocupado o posto de nome mais valorizado do cinema ianque com filmes que quase nunca esbarram na ousadia, mas são diversão mais do que garantida. Boa notícia? Ele não pensa em parar tão cedo. Só no próximo ano seu nome está envolvido em duas mega-produções, a adatpação de video-game Prince of Persia e o remake em live-action do clássico da animação tradicional Aprendiz de Feiticeiro, ambos com a vinheta da Disney antes da primeira imagem. Mas a bola da vez no cronograma futuro de Bruckheimer parece mesmo serem os filmes de guerra, que nunca foram o forte na sua filmografia. Falha que pode ser revertida em Killing Rommel, thriller da Segunda Guerra focado nos esforços do exército britânico para derrubar o lendário Erwin Rommel, oficial nazista conhecido como “Raposa do Deserto”. Num campo mais atual de batalha, Horse Soldiers é a adaptação literária sobre o grupo de agentes invadindo o Afeganistão em uma operação ultra-secreta para desbaratar o Talibã. Depois de passado e presente, por fim, ele embarca para uma guerra do futuro similar a da série Exterminador do Futuro na adaptação da graphic novel World War Reboot, que narra a batalha final entre humanos e máquinas na Terra, na Lua e em Marte. Pela marcha das coisas, os três devem chegar aos cinemas em 2012.

ridley

O pior dos psicopatas é aquele podemos entender. Por mais que seja aterrorizante, sufocante e cheio de paranóia e maestria técnica, nunca foi possível determinar porque Alien – O Oitavo Passageiro se tornou um filme tão atemporal e universalmente perturbador. Historicamente, foi um divisor de águas, um suspense de ficção que definiu pra sempre um conceito diferente de volta as raízes do cinema, psicológico e cheio de sombras, paranóico e claustrofóbico sem deixar de ser fortemente visual e violento. Mas para além dessa importância, Alien foi um filme sem mocinhos e vilões, sem estereótipos e sem a inocência de valores que marcaria o cinema da década seguinte a sua. Havia um monstro seguindo seu instinto, que fora tirado de seu habitat natural e havia o grupo de pessoas distintas que lutavam para sobreviver e ainda assim não deixavam de se digladiar entre si. Prova disso era Ash, andróide disfarçado dono de mais cenas aflitivas e mais repulsão pura e simples do que o próprio monstro, desenhado com maestria perturbadora pelo artista H.R. Giger. Ainda assim, não teriam Ash e o Alien motivos até mais comprensíveis que os dos próprios humanos? A perturbação, no final, não vinha do clima, mas da condição. Vilões mais motivados que heróis. Bela revolução e estratégia que só poderia ser traduzida pela câmera do mestre dos mestres Ridley Scott, na época um jovem sem poucos créditos notáveis, hoje o grisalho lorde inglês aí em cima, que, surpresa para os fãs da série, parece ter se cansado de ver sua obra-prima ser dilacerada por filmes como Alien Vs. Predador e aceitou de novo tomar as rédeas da história da Tenente Ripley para uma prequel, que está sendo planejada pela Fox há algum tempo, mas ganhou força com a confirmação que Scott está disposto a voltar. A própria Weaver disse que confia plenamente no diretor, e que gosta da idéia de dar ao monstro uma origem própria. Resta esperar que nenhum Predador se meta na frente da câmera dessa vez.

Parte II – Trailers: irmãos alternativos, guerreiros solitários, raposas em família e uma dona de casa desesperada de verdade.

A Serious Man (2009)

Direção: Joel Coen, Ethan Coen.

Roteiro: Joel Coen, Ethan Coen.

Elenco: Michael Stuhlbarg, Adam Arkin, Richard Kind, Sari Lennick.

Sinopse: O ano é 1967, e o protagonista é o professor do Meio-Oeste americano Larry Gopnik, um fracassado que vê sua vida desmoronar quando a esposa se prepara para deixá-lo, tudo porque seu estúpido irmão, do qual Larry cuidou a vida toda, não quer sair de casa.

----------

Mais uma vez os irmãos Coen fogem do esquema hollywoodiano de se levar a carreira e fazem um filme que soa extremamente pessoal ao mesmo tempo que atinje em cheio o modo de vida medíocre de toda uma sociedade que se acostumou ao fracasso pessoal e profissional. A sinfonia montada por sons bizarros vindos de cenas progressivamente mais pitorescas mostra que os dois não perderam a veia cômica, cada vez mais sofisticada e combinada com críticas sociais que devem soar alto na interpretação promissora do desconhecido Michael Stuhlbarg. Ao seu lado, Adam Arkin promete momentos de diversão culpada na pele do irmãos retardado do protagonista, tudo permeado pelo grande domínio narrativo dos Coen, autores do roteiro. Promete o que pode cumprir, e não é pouco.

----------

 Data de estréia: 02/10/2009 (EUA, circuito limitado)

The Book of Eli (2010)

Direção: Albert Hughes, Allen Hughes.

Roteiro: Gary Whitta.

Elenco: Denzel Washington, Michael Ganbon, Gary Oldman, Mila Kunis.

Sinopse: Num mundo pós-apocalíptico, um homem solitário atravessa a América destruída para proteger um livro que pode conter o segredo para salvar toda a humanidade.

----------

Trailers de filmes de ação podem ser os mais enganadores e difíceis de interpretar, mas não é preciso uma mensagem tão clara para pegar no ar as dicas do que o filme pode ser. Aqui, o destaque é claramente o visual criado pelos irmãos Hughes, que não pegavam na câmera há impressionantes oito anos desde o fracasso do suspense sangrento Do Inferno, mas parece não ter perdido o faro para cenas de ação que de convencionais não tem nada. Sem a edição frenética e a câmera sem controle que marca os atuais modismos, a beleza da violência é quase palpável, seja em uma explosão ou em uma luta brutal filmada toda na base de sombras. Denzel Washington, por outro lado, não parece tão inspirado quanto seus comandantes, entquanto o trailer desperdiça a chance de dar um aperitivo da volta de Gary Oldman aos vilões.

----------

Data de estréia: 15/01/2010 (EUA)

The Fantastic Mr. Fox (2009)

Direção: Wes Anderson.

Roteiro: Wes Anderson, Noah Baumbach.

Elenco: Meryl Streep, George Clooney, Owen Wilson, Michael Ganbon, Willem Dafoe, Bill Murray, Adrien Brody, Anjelica Houston.

Sinopse: Baseado na novela do escritor infantil Roald Dahl, Anderson compôs um insólito drama familiar sobre uma família de raposas que precisa se defender das investidas de um fazendeiro cansado de dividir sua produção com os animais.

----------

“Esqueça o super. Ignore o incrível. A hora é do fantástico!”. Simples assim, com palavras quase surpreendentes de tão óbvias, o trailer de Fantastic Mr. Fox consegue ir, em meros dois minutos e meio, da pura estranheza direto para a cativação mais inesperada dos últimos anos. Mérito de Wes Anderson, o homem por trás de Viagem a Darjeeling, o autor do roteiro que adapta a obra infantil clássica do mesmo autor de A Fantástica Fábrica de Chocolate ao lado do queridinho da crítica Noah Baumbach (Margot e o Casamento). Com uma trama familiar que tem raposas como protagonistas nas mãos, Anderson chamou uma trupe de peso para dublar personagens pitorescos e criou um produto que é ao mesmo tempo visualmente artístico e inesperadamente cativante. A distribuição brasileira, ainda bem, já está garantida.

----------

Data de estréia: 04/12/2009 (Brasil)

My One and Only (2009)

Direção: Richard Loncraine.

Roteiro: Charlie Peters.

Elenco: Renée Zellweger, Logan Lerman, Kevin Bacon, Nick Stahl.

Sinopse: Em plenos anos 1950, acompanhamos uma glamourosa dona de casa que atravessa o país a procura de um novo marido pra bancar o elevado nível de vida dela e de seus filhos.

----------

Os elementos em comum são demais para não ligar My One and Only a pouquíssimo notada comédia romântica nostágica O Amor Não Tem Regras, que George Clooney dirigiu em 2006 para descansar de dois filmes sérios demais e que a mesma Renée Zellweger co-estrelou na pele de uma mulher independente e ousada para sua época que trazia por trás da personalidade explosiva uma paixão a ser descoberta. Em resumo, é o mesmo papel da inglesa nesse novo romance de Richard Loncraine (Wimbledon), que aposta na atriz e na química com o jovem Logan Lerman (Os Indomáveis) para carregar uma trama que parece não ter nenhuma inovação nos caminhos que toma, algo no mínimo irônico para um road movie.

----------

Data de estréia: 21/08/2009 (EUA, circuito limitado)

Parte III – Posteres e imagens: Sandler nos palcos, Kutcher brincando com fogo, Binoche de vota a terra e a última da Disney.

funny people 1

A mistura pode não ter funcionado como poderia na primeira tentativa, mas alguém duvida que uma hora ou outra a parceria entre um dos maiores astros da comédia americana e o diretor mais badalado no gênero do momento vai produzir uma obra-prima cômica? As chances de Funny People, ao menos, são bem mais substanciais do que as de uma bobagem sem personalidade como Zohan. Veja bem, há Sandler exercitando seu lado agridoce como um comediante de palco que pode estar morrendo, Seth Roger na pele de seu melhor amigo e um roteiro que promete quilos de metalingüagem assinado por Judd Apatow, dono dos créditos por Ligeiramente Grávidos. Alguma chance remota de ser algo tão repugnante quanto um agente secreto israelense que viaja a Nova York e se torna o cabeleireiro com a vida sexual mais ativa de todos os tempos? É esperar a Universal resolver lançar a pérola por aqui.

jogando com prazer 

Nikki, o protagonista da improvável trama de Jogando com Prazer, não é apenas mais um jovem perdido na vida que se joga a um mundo de drogas, prazeres e crimes sem saber onde está se metendo e sem um objetivo qualquer em mente. Não poderia o ser nas mãos do polêmico, mas sempre brutalmente competente David Mackenzie, diretor que fez fama com o voyeurístico Olhar do Desejo e agora traz para as telas a história de um jovem que vive a vida como um jogo. De conquistas e de privilégios que vão se escalando sem realmente se importar quão significante cada degrau realmente é. Justamente quando parece estar no paraíso, com uma namorada linda e rica, aproveitando o melhor da vida, porém, Nikki se apaixona. Romântico, não? Nada que um seguro Ashton Kutcher não consiga levar para um novo nível, tudo enquanto o diretor destila o melhor de sua ambientação visual. O resultado estréia em 25 de Setembro.

paris

O cineasta francês Cédric Klapisch ficou conhecido no mundo todo pelo filme-coral O Albergue Espanhol, um drama de riqueza impressionante que passeava por realidade e ficção com distinção tremenda. A coisa pode ter mudado um pouco de figura e de foco, mas é mais ou menos a mesma sensibilidade visual e de roteiro que se deve esperar de sua mais nova peripécia, intitulada Paris, que deveria ter chegar ao Brasil no começo do mês passado mas, ao que parece, deve aportar mesmo só em DVD. Quando acontecer, não deixe de conferir a trama levada nas costas pelo ator-fetiche do cineasta, Romain Duris, atuando como um dançarino com problemas cardíacos que passa dias melancólicos observando a capital francesa em plena dança frente aos seus olhos, que vigiam da janela de um apartamento. A mudança é introduzida na chegada de Élise, sua irmã mais velha, feita por Juliette Binoche.

prince of persia

Mike Newell já saiu ileso, e ainda vitorioso, das pressões envolvendo o quarto capítulo da série mais vista de todos os tempos, Harry Potter. A marcação dos fãs do video-game que inspirou a produção do vindouro Prince of Persia: Sands of Time, portanto, devem ser a última de suas preocupações no momento, finalizando a pós-produção de sua nova obra com Jerry Bruckheimer ao lado e a Disney pressionando para um adiantamento praticamente impossível de data. Enquanto o filme ainda está marcado para Maio do ano que vem, dá para curtir os primeiros posteres lançados na rede, que mostram Jake Gyllenhaal pronto para a batalha em uma encarnação fiel ao personagem original e os olhos hipnotizantes da ex-bondgirl Gemma Arterton adornando o sugestivo slogan de uma palavra só. “Destino” parece ser a palavra-chave na nova super-produção hollywoodiana, mas ainda faltam dez meses para conferir se o do filme é mesmo uma bilheteria gloriosa.

Bom, primeiro os esclarecimentos: esse formato é um protótipo para o novo Boletim, estou aberto a sugestões, críticas, comentários, tudo. Só quero mesmo mudar, porque senti que não estava mais funcionando do jeito certo. A idéia foi mesmo diminuir o tamanho dos textos e passar mais informação… E é isso, espero que tenham gostado! Os melhores filmes para todos vocês e até mais!

5 comentários:

Renan Barreto disse...

Primeiro, tá de sacanagem que isso é um post!!! hahuahuhau Ainda bem que eu gosto de ler e hoje to com tempo pra isso rs. Vamos lá ao comentário.

Piratas 4 é tudo o que eu quero pra 2011, imagina, um Batman 3 e Piratas 4? Que se dane homem aranha, nem eu aguento mais. rs

Gremlins é Foda!!! é muito bom! fez parte da minha infância junto de lagoa azul e outros filmes da sessão da tarde. rsrs E Jesus me salve huahua Adorei a ideia, e seu comentário sobre essa versão herege huahuaua

Jerry Bruckheimer é bom mesmo, mas vou deixar pra falar de prince of persia no fim do comentário.

Alien VS Predador SUCKS! É muito ruim!!! Alien sozinho é bom. Naõ é meu gênero preferido, mas é bom sim. Não posso negar.

os irmãos Coen são loucos! Queime depois de ler (eu achei um saco). Tinha tudo pra ser um filme ótimo, mas foi tão surreal que achei ruim. Eu já tava querendo matar o Brad Pitt, ainda bem que ele se redimiu com Benjamin Button em seguida.

Perfeito seu comentário sobre Zohan, ô filme ruim. Depois do Sandler ter feito Click e um lá de drama em que ele era depressivo e só jogava Shadow of the colossus, nada mais me agradou dele. Talvez o "Os declaro marido e... Larry?!". Espero que esse funny people seja realmente bom.

Eu não gosto do Kutcher. Só efeito borboleta 1 mesmo. E em falar em efeito, viu o terceiro? Bizarro... Gostei e não gostei. Gostei por ser melhor que o segundo e não gostei por ser um filme mediano demais.Como o primeiro foi bom...

Agora prince of persia.

Eu joguei os três jogos pro Playstaion 2. São jogos lindos e com uma história maravilhosa e algumas tiradas filosóficas. Eu sei que foi um dos melhores jogos que joguei. É o Alladin mais inteligente sabe, com um enredo mais coeso e complexo. Ele tá usando a roupa do Prince of persia 2: Warrior within. Que pra mim foi o melhor da série, embora muitas pessoas odeiem. Eu adoro. E acho que sigo o mesmo conceito do pessoal da Disney. O filme tem tudo pra dar certo. Se for bem conduzido, dará para um excelente trilogia.

nos jogos:

Prince of persia: Sands of time
Prince of persia: Warrior within
Prince of persia: The two thrones
Prince of persia: ghosts of the past


O quarto eu ainda naõ joguei, mas fugiu a linha dos outros.

Abração!! E ufa.... terminei de comentar hauhauha POst imenso, comentário enorme. huahuahu

Valeu!

Anônimo disse...

quero ver esse filme da binocche, e acho que não há nescessidade de um novo piratas...

Fabio Christofoli disse...

Por mais que eu concorde que o Jonny Depp rouba a cena nos Piratas do CARIBE, é quase incomum pensar o filme sem o casal chato! Ainda mais quando são separados pelo destino e no fim do filme surge uma chance para o recomeço...
FIcou aquela pergunta chata na cabeça.
Eu adoro Adan Sandler, mas ele tem fracassado em mtas empreitadas - se bem que curti o último filme dele. Espero que isso seja um bom anuncio, q ele volte a velha forma e faça comédias imbecis, mas engraçadas.
Aguardo por prince o percia, é um jogo lendário e que merece uma ótima adaptação no cinema...

Abraço

Igor Pinheiro disse...

Não gosto dessas continuações meio "forçadas" de filme, não sei se vou gostar...

Jerry Bruckheimer participa sempre dos projetos mais badalados, impressioante!

Quero ver o filme dos irmãos Coen!!!

Obs.: Não sei se vc aceita selos, mas nós, do TV & CINE, te indicamos com um, passa lá e confere!

Inez disse...

Tem um selinho pra você no meu blog, dá uma passadinha pra pegar